quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Bolsas de crochê em alta

Está acontecendo no mundo da moda uma crescente tendência de valorização do trabalho artesanal, de modo que muitos estilistas e celebridades estão valorizando também os acessórios feitos com técnicas artesanais como o crochê, o tricô e o macramê. Muitas celebridades de Hollywood, sempre antenadas nas tendências de moda, já foram clicadas desfilando acessórios de grifes famosas, conforme se pode ver Angelina Jolie, Halle Barry e Cameron Diaz com suas bolsas de chochê da grife francesa Gérard Darel. Esse modelo se chama Dublin e pertence à linha 24 Heures.





Outra famosa grife que aposta em bolsas de crochê e tricô é a italiana Salvatore Ferragamo.  Jessica Alba é uma apreciadora desta marca e usa um de seus modelos. 



^°V°^

Très chic!



Bolsa em crochê da "Me leVi", très chic!
Confira este e outros modelos no Flickr (clique aqui).

Rossana é a dona dela agora! Espero que façam  muito sucesso juntas!

^ºvº^

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Alphonse Maria Mucha (1860-1939)

Gosto muito do estilo Art Noveau, sobretudo do seu artista pioneiro o ilustrador e designer gráfico  Alphonse Mucha
Mucha é mais freqüentemente lembrado pelo importante papel que desempenhou na formação da estética do Art Nouveau francês na virada do século. De origem Checa e  um artista relativamente desconhecido, foi em Paris que Mucha alcançou fama imediata quando, em 1894, aceitou a missão de criar um cartaz para uma das maiores atrizes da época, Sarah Bernhardt. Surge assim "Le style Mucha", como de início era conhecida a Art Nouveau. O sucesso desse primeiro cartaz lhe trouxe um contrato de 6 anos com Bernhardt e, nos anos seguintes, seus trabalhos para ela incluiam os trajes e as decorações de palco, os desenhos para revistas e capas de livros, jóias e móveis e inúmeros posters. Mucha voltou para Checoslováquia em 1910 onde dedicou o restante de sua vida à produção de um épico de uma série de 20 pinturas que descrevem a história dos povos eslavos, a Epic eslavos.
Exponho abaixo e decoro o meu Blog com alguns dos seus trabalhos  que mais aprecio.
Fonte: Mucha Museum
Biografia e outras obras: Mucha foundation; Book Splendour





~ºvº~

sábado, 12 de setembro de 2009

Viv Owlet crochê









Bolsa verde em crochê da "Me leVi", mais uma criação minha!
Confira este e outros modelos no Flickr (clique aqui).

Esta foi ser presente de aniversário! Parabéns à aniversariante!!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

CORUJAS: hábitos e cuidados

Coruja: Hábitos e cuidados

UM RAPINANTE CURIOSO E MANSO
De temperamento tímido, quietas e discretas, as corujas ficam mansas no cativeiro, principalmente se criadas desde filhotes. Pousam na mão do dono e aceitam alimentos dados por ele.

As corujas, mochos e caborés estão colocados na ordem dos Strigiformes, rapinantes noturnos que chamam a atenção por causa da cabeça grande, aparentemente maior por causa da plumagem, grandes olhos fixos, posicionados para diante, à maneira do ser humano (ao contrário dos outros pássaros que têm os olhos dos lados da cabeça), ouvidos desenvolvidos que são mais aguçados que os das outras aves e plumagem macia, de penas fofas e soltas.A cor da plumagem vai desde o branco amarelado até o preto, passando pelo cinza e pelo marrom. Estas cores têm a sua utilidade: ajudam no mimetismo, quando, de dia, a coruja se confunde com os troncos das árvores e dorme sossegada, invisível para os outros pássaros que a atacariam imediatamente se a vissem, pois a coruja ataca também a eles e aos seus filhotes. 
As Strigiformes estão divididas em duas famílias e 126 espécies. Destas, 18 existem no Brasil. Estão espalhadas pelo mundo todo: há a coruja das neves, branca, que vive no Pólo Norte, e a coruja das Filipinas, que é pescadora. Entre nós, são mais populares a suindara ou coruja igrejeira, que gosta de nidificar nas torres de igreja ou em casas abandonadas; o caboré do campo ou coruja buraqueira, que aproveita os buracos de cupim para morar e nidificar; a coruja do mato, orelhuda, e o caboré. 
No norte, a coruja é considerada, mais do que no sul, uma ave de mau agouro. Mas muita gente pensa diferentemente. Fernando Capocchi Novaes, um advogado de Santos, SP, diz, por exemplo: "Se são chamadas de agourentas, é porque eram consideradas os pássaros das bruxas. Mas os gregos consideravam a coruja como a ave da sabedoria. Isso de azar é pura crendice popular". Fernando tem uma suindara há 7 anos, um casal de caborés há 4 anos e um mochinho há 3 meses.
A divisão diurna da coruja é igual a dos outros pássaros: ao contrário do que se pensa, ela não é cega durante o dia. Ela tem um campo de visão maior que o das outras aves. Sua pupila se dilata para aproveitar ao máximo a luz, pois ela não enxerga melhor à noite.
Depois do entardecer a coruja sai à caça. Tudo o que se move e faz barulho chama sua atenção. Ataca outros pássaros, gafanhotos, grilos, ratos, camundongos, vive da caça. Na natureza é útil e necessária para o equilíbrio da ecologia: caça animais que são pragas nas plantações. Se colocada num silo de trigo, uma coruja sozinha acabará com todos os ratos que se aproximarem. 
Seus inimigos mortais são os gaviões, as cobras, os gatos do mato. Mas apesar do seu ar parado, a coruja é muito esperta para escapar deles. E, além de esperta, atenta: ela tem uma particularidade interessante, é capaz de virar a cabeça num ângulo de 180º e de esticar o pescoço para cima. Sua cabeça não se move, mesmo que movamos o seu corpo, quando ela está prestando atenção a alguma coisa.